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sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Letra que toca: VENTO NO LITORAL...
Agimos certo sem querer
Foi só o tempo que errou
Vai ser difícil sem você...
Porque você esta comigo
O tempo todo
E quando vejo o mar
Existe algo que diz
Que a vida continua
E se entregar é uma bobagem...
Foi só o tempo que errou
Vai ser difícil sem você...
Porque você esta comigo
O tempo todo
E quando vejo o mar
Existe algo que diz
Que a vida continua
E se entregar é uma bobagem...
Já que você não está aqui
O que posso fazer
É cuidar de mim...
O que posso fazer
É cuidar de mim...
(Letra Vento no Litoral, composição Renato Russo e intérprete Legião Urbana)!
terça-feira, 26 de abril de 2011
OLHAR SELETIVO...
A coluna traz a melhor e mais bonita produção feminina e masculina da noite.
A estréia do OLHAR SELETIVO, aconteceu na Festa do Domingo de Páscoa (24/04/2011), com a BANDA BABY MEL no Centro comercial de Marcelino Vieira.
Assim, na primeira postagem da coluna temos:
Produção Femenina - ELEGÂNCIA CASUAL (shotinho, regata e blazer/camisete em tons harmônicos entre si)!
Produção Masculina - ROSA MASCULINAMENTE SEDUTOR (Jeans preto básico com Camisa Rosa)!
Aguardem, que muito, brevemente, estaremos novamente nas baladas OLHANDO SELETIVAMENTE...
segunda-feira, 25 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
Páscoa...
Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.
Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.
O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.
A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.
Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.
Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.
Nesta Páscoa, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
Equilíbrio
Para sentir-me preenchido tenho que ser estável.
Para ser estável é necessário equilíbrio.
O equilíbrio entre :
Ser alegre, e não inconveniente.
Ser sincero, e não machucar.
Ser firme nas idéias, e não arrogante.
Ser humilde, e não submisso.
Ser rápido, e não impreciso.
Ser contente, e não complacente
Ser despreocupado, e não descuidado.
Ser amoroso, e não apegado
Ser pacífico, e não passivo
Ser disciplinado, e não rígido.
Ser flexível, e não frouxo.
Ser comunicativo, e não exagerado.
Ser obediente e não cego.
Ser doce, e não melado.
Ser moldável, e não tolo.
Ser introspectivo, e não enclausurado.
Ser determinado, e não teimoso.
Ser corajoso , e não agressivo.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Letra que toca: ANJO DA GUARDA...
Se precisar de alguém
Pode chamar que eu vou há! com você eu vou
Por qualquer estrada
Nada de temer eu vou te defender
Sou tudo por você pra ficar do teu lado.
Pode chamar que eu vou há! com você eu vou
Por qualquer estrada
Nada de temer eu vou te defender
Sou tudo por você pra ficar do teu lado.
Sou poeira que o vento não levou
Sou caminho que só o amor pisou
Estou nessa caminhada
Sou caminho que só o amor pisou
Estou nessa caminhada
Sou alguém que você olha e não vê
Mas eu sigo você como anjo de guarda...
Mas eu sigo você como anjo de guarda...
(Música Anjo da Guarda, Composição Rita de Cássia e intérprete Rita de Cássia)
terça-feira, 19 de abril de 2011
Momento reflexâo !!!!
PENSAR POSITIVO SEMPRE
Certo dia, um pai deu ao filho dinheiro para pagar as contas de LUZ e ÁGUA. Era o último dia para o pagamento, antes do corte.
O filho na rua viu um outdoor: "COMPRE 1 BILHETE E CONCORRA A 2 PICK UPs!"
O garoto pensou: "Eu poderia ganhar os 2 carros e deixar meu pai com dinheiro sobrando". Então com o dinheiro das contas comprou vários bilhetes.
No outro dia o pai preocupado pergunta ao filho pelas contas pagas. O garoto conta que havia comprado os bilhetes e que daqui 2 dias o pai iria ganhar 2 camionetes. O pai ficou
uma fera porque aquele era o último dinheiro que tinha para pagar as contas e como se não bastasse a bronca, deu uma bela surra em seu filho.
Passados 2 dias, chegou o dia do sorteio e então ao acordar, a família teve uma surpresa, estavam estacionados em frente à casa: 2 CAMIONETES NOVINHAS!
Todos ficaram emocionados e começaram a chorar!
Uma camionete era da COSERN e outra da CAERN, cortaram a luz e a água...
Vai acreditando que pobre tem sorte, vai...
Certo dia, um pai deu ao filho dinheiro para pagar as contas de LUZ e ÁGUA. Era o último dia para o pagamento, antes do corte.
O filho na rua viu um outdoor: "COMPRE 1 BILHETE E CONCORRA A 2 PICK UPs!"
O garoto pensou: "Eu poderia ganhar os 2 carros e deixar meu pai com dinheiro sobrando". Então com o dinheiro das contas comprou vários bilhetes.
No outro dia o pai preocupado pergunta ao filho pelas contas pagas. O garoto conta que havia comprado os bilhetes e que daqui 2 dias o pai iria ganhar 2 camionetes. O pai ficou
uma fera porque aquele era o último dinheiro que tinha para pagar as contas e como se não bastasse a bronca, deu uma bela surra em seu filho.
Passados 2 dias, chegou o dia do sorteio e então ao acordar, a família teve uma surpresa, estavam estacionados em frente à casa: 2 CAMIONETES NOVINHAS!
Todos ficaram emocionados e começaram a chorar!
Uma camionete era da COSERN e outra da CAERN, cortaram a luz e a água...
Vai acreditando que pobre tem sorte, vai...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Letra que toca: Tá vendo aquela lua...
Tá vendo aquela lua que brilha lá no céu?
Se você me pedir, eu vou buscar só pra te dar.
Se bem que o brilho dela nem se compara ao seu...
(Música Tá vendo aquela lua, Composição deThiaguinho/Pezinho e intérprete Exaltasamba)
Se você me pedir, eu vou buscar só pra te dar.
Se bem que o brilho dela nem se compara ao seu...
(Música Tá vendo aquela lua, Composição deThiaguinho/Pezinho e intérprete Exaltasamba)
sexta-feira, 15 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Letra que Toca: Só louco...
Só louco!
Amou como eu amei
Só louco!
Quis o bem que eu quis...
Amou como eu amei
Só louco!
Quis o bem que eu quis...
Ah! insensato coração
Porque me fizeste sofrer
Porque de amor para entender
É preciso amar, porque...
Porque me fizeste sofrer
Porque de amor para entender
É preciso amar, porque...
(Música Só louco, Composição de Dorival Caummi e Intérprete Nana Caymmi)
terça-feira, 12 de abril de 2011
Escola Est. Des. Licurgo Nunes promove 1º corujão
A Escola Estadual Desembargador Licurgo Nunes Promoverá neste dia 16/04/2011, Sábado, na sede da Câmara Municipal de Marcelino Vieira, o 1º CORUJÃO ( aulão com todas as disciplinas preparatórias par o ENEM e vestibulares, participarão do mesmo os alunos da 3º série do Ensino Médio e alunos do Cursinho Alternativo que funciona na referida escola.
O corujão terá início às 18:00 e Término as 3:00 com a seguinte programação:
1ª aula – 18:00h – Literatura – Professora Denise
2ª aula - 18:40h – Redação - Professor Pedro Cesário
Intervalo- Teatro Amigos da Arte
3ª aula – 19:30h – Português – Professor Pedro Cesário
4ª aula – 20:10h – História – Professor Geremias
Intervalo- Momento filosófico
5ª aula – 21:00h – Geografia – Professor Elomark
6ª aula – 21:40h – Inglês – Professor Pedro Junior
Intervalo – Pagode e lanche
7ª aula – 22:30h – Química - Professor Terceiro
8ª aula – 23:10 – Espanhol – Professoras Telma E Mikele
Intervalo
9ª aula - 1:00h - Biologia – Professora Fernanda
10ª aula – 1:40h – Matemática – Professor Roberto
11ª aula - 2:20 – Física – Professor Hugo
Encerramento
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